A técnica permite a restituição das funções mastigatórias e fala
Quem é que nunca ouviu a expressão “sorriso falhado”? A frase está, diretamente, associada a falta de um ou mais dentes na boca, o que torna o aspecto estético-funcional comprometido. A perda da estrutura dentária é consequência de inúmeros fatores, desde traumas até negligência com os cuidados de higiene bucal. No entanto, o avanço da odontologia possibilitou a emersão de um novo tratamento: o implante dentário.
A nova técnica, em relação aos outros procedimentos disponíveis no mercado, como a prótese móvel, promove inúmeros ganhos ao paciente. “O primeiro ponto que precisa ser ressaltado é que o implante dentário é fixo. Ou seja, não há possibilidade do dente enxertado cair ou se soltar, situação muito comum nas famosas dentaduras. Portanto, esse aspecto gera mais conforto ao usuário, pois ele poderá comer, falar e, até mesmo, beijar sem receio”, explicou o Implantodontista, Dr. Kalil Marão.
Ainda de acordo com o cirurgião-dentista, o implante é recomendado para quase todas as pessoas, exceto grupos específicos. “Crianças que não completaram seu ciclo de crescimento ósseo, indivíduos que fazem uso de medicamentos da classe dos bifosfonatos, além de pacientes com doenças crônicas descontroladas, como diabetes e hipertensão, não devem se submeter ao tratamento. Por isso, a necessidade de uma avaliação completa por parte do profissional antes do procedimento”.
O mercado de implante dentário cresceu exponencialmente nos últimos anos, apresentando várias possibilidades da técnica. “Hoje temos implante unitário simples, duplo, prótese protocolo, overdenture, zigomático, enfim, o paciente tem à disposição uma gama satisfatória de tratamento. A preferência por um ou outro depende de aspectos como disposição financeira e, principalmente, da relação problema-expectativa”, finalizou Dr. Kalil Marão.